Inscrição dos Funcionários

TÓPICO ABERTO

Código:

[b]Nome completo:[/b]
[b]Sexo:[/b]
[b]Descrição Psicológica:[/b]
[b]Descrição Física:[/b] (diga sua photoplayer,uma imagem da roupa de trabalho e se quiser,a descrição normal)
[b]Profissão:[/b]
[b]História:[/b] (incluindo passatempos e informações adicionais)
[b]Turno/Post Demonstrativo:[/b] (avaliaremos sua escrita,esse é um dos itens mais importante de um RPG. Postem como seria seu primeiro post,trabalhando)

Nome completo: Shion Kaito

Sexo: Masculino

Descrição Psicológica: Apesar de sua expressão sempre demonstrar hostilidade, na verdade ele é uma pessoa animada. Sempre procura animar as pessoas a sua volta. Mas nem sempre ele está com todo esse ânimo, pois acaba agindo friamente algumas vezes. Mas quem o conhece-lo de verdade, sabe que ele é uma pessoa legal.

Descrição Física:

Cabelos e olhos azuis, 23 anos, caucasiano, 1.86m

Profissão:Contratado recentemente como Docente de teatro.

História:Kaito sempre foi uma pessoa que ficava isolada das pessoas. Não se amigava fácil devido a sua personalidade. Isso tudo aconteceu quando ele tinha apenas 7 anos de idade. Nessa época, seus pais brigavam sempre, alegando que ele era a causa das desgraças que eles estavam passando. Não tinham emprego fixo e o único jeito de sobreviverem, era fazendo reciclagem. Meses depois as brigas começaram a piorar. Qualquer coisa de ruim que acontecia na casa, eles descontavam no Kaito. Kaito sempre apanhava dos pais quando não conseguiam atingir a meta do dia ou quando nem tinham o que comer. Ele viveu 3 anos de sua vida sendo surrado e espancado pelos pais, mas de alguma forma, Kaito não parecia achar ruim. Aos 10 anos, sua vida tomou um rumo sombrio. No dia de seu aniversário, ele chegou em seu pai e lhe pediu um carrinho de presente. Nesse dia não havia acontecido nada, seus pais não brigaram nesse dia. Kaito achava estranho pois sempre vivia sendo culpado de tudo, mas nesse dia ele sorriu pela primeira vez. Então quando ele pediu o presente para seu pai, o mesmo se levantou do sofá e lhe chutou dali como se fosse um lixo. Kaito por pouco não morreu de traumatismo craniano, devido ao impacto que sofreu quando bateu a cabeça na parede. Pela primeira vez ele chorou na vida. Era tão doloroso e amargo que qualquer pessoa não suportaria ver a cena. Sua mãe correu em direção a Kaito para socorrê-lo, mas seu pai não deixou. Ele a agarrou pelos cabelos e a arrastou até a cozinha. Ela começou a gritar, pedindo socorro, mas não adiantou nada. O pai dele pegou uma faca de cortar carne e então voltou para a sala. Kaito ainda chorava mas quando viu sua mãe sendo arrastada daquela forma, ele parou de chorar, mas seus olhos pareciam sem vida, ficava observando o que seu pai faria. E então ele disse:

- Aqui está o seu presente, seu muleque de merda!

O pai dele começou a esfaqueá-la violentamente. Ela gritava de dor, mas ele colocou a mão em sua boca para abafar o som e então ele continuou a esfaqueá-la. Foram 45 facadas por todo seu corpo. Ele estava tão cansado que chegou a largar a faca no chão e cair deitado de tão exausto. Kaito foi engatinhando até sua mãe e para a surpresa dele, ela ainda estava viva. Sua mãe olhou para Kaito e com as mãos ensanguentadas, fez um carinho em seu rosto e disse:

- Desculpa Kaito... Eu fui... Muito má contigo... Me perdoe...

Kaito não hesitou e logo balançou a cabeça afirmando que a perdoava. Ele chorava silenciosamente mas de alguma forma se sentiu feliz, pois era a primeira vez que recebia carinho de sua mãe. Depois disso, ela faleceu. Kaito a deitou com cuidado no chão e a beijou na testa. O pai dele viu tudo e começou a rir. Kaito se levantou com a cabeça baixa e foi para o quarto. Dias depois, Kaito estava trabalhando com seu pai na sucataria. Ele sempre andava de cabeça baixa, escondendo seu rosto. Então em um momento, ele viu seu pai colocando as latas de alumínio dentro de uma prensa. Kaito foi caminhando até ele e então subiu em uma pilha de garrafas que estava por perto e então pegou um pedaço de madeira com alguns pregos a vista e atacou na cabeça de seu pai. Ele caiu dentro da prensa. Kaito desceu da pilha de garrafas e ligou a prensa. Segundos depois, o que se ouvia era gritos de seu pai, sendo prensado na máquina, seus ossos estalavam e quebravam de forma tão bizarra que, Kaito ao levantar a cabeça, tinha um olhar psicopata e homicida. Ele ria e ria sem parar. Depois desse dia nunca mais se ouviu falar no garoto que matou seu pai no seu trabalho, devido a violência que sofria em casa. Anos se passaram e ele se tornou um novo homem. Porém seu passado ainda lhe assombra.

Turno/Post Demonstrativo:

Segunda-feira, 5h30 da manhã. Kaito levantava da cama assustado. Respirava ofegante e olhava a sua volta. Apenas via o seu quarto com suas coisas em ordem.

- Merda, outro pesadêlo...

Kaito esfregou os olhos para poder enxergar melhor e então ao olhar para a esquerda onde havia um rádio-relógio, o mesmo marcando 5h31. Kaito se jogou de volta na cama.

- Preciso me apressar! Hoje é meu primeiro dia que darei aula!

Kaito levantou da cama e foi para o banheiro, logo se despia e ia tomar uma ducha quente. Enquanto isso ele ficava apenas parado, olhando sem rumo, enquanto se ouvia apenas a água caindo no chão e sobre seu corpo.

- Mamãe... Espero que esteje bem aí em cima...

Kaito terminou de tomar banho. Era 6h da manhã. Kaito se vestiu e foi para a cozinha. Quando foi preparar o café, ele se deu conta de que não havia mais o pó para coar.

- Saco... Esqueci das compras...

Kaito desistiu de preparar o café e voltou para o quarto, logo se vestia com uma roupa mais adequada para o seu novo trabalho e então ele saiu da casa. Ia caminhando tranquilamente até a escola. De repente sua barriga começava a roncar.

- Hehe, hora do lanchinho.

Kaito seguia o caminho para escola e então logo a frente encontrava uma lanchonete. Kaito entrou lá e então foi até o balcão, onde pediu um lanche e alguns salgados para viagem. Minutos depois o atendente trazia o pedido e Kaito pagava e logo saía da loja. Kaito aproveitou que tinha uma máquina de refrigerante ali fora e pegou duas latinhas de guaraná e então seguiu o caminho para escola.
Quando ele terminhou de tomar seu lanche da manhã, ao olhar no relógio, o mesmo marcava 7h.

- Puts, eu vou me atrasar!

Kaito começou a correr e em questão de 5 minutos ele chegava na escola, onde já via muitos alunos que chegavam na hora, outros ficavam conversando no portão, alguns vinham a pé e outros chegavam de carro ou de ônibus. Kaito passou pelo portão principal e foi em direção a diretoria. Kaito ficou na sala de espera.

- Espero que tudo dê certo hoje...

Kaito estava nervoso e ancioso. A única coisa que ele poderia fazer era esperar pelas instruções da diretora.

Nome completo: Megpoid Gumi

Sexo: Feminino

Descrição Psicológica: Gumi é uma pessoa muito compreensiva e divertida também. Gosta de expressar os seus sentimentos através da música desde muito pequena.
É direta e não hesita dizer o que pensa, mas por vezes, por não pensar antes de falar, acaba sendo prejudicada. É muito organizada mas por vezes deixa o trabalho acumular.
Tem alguma dificuldade em não fugir do tema inicial de uma conversa e qualquer coisa pode fazer com que se ria (o que por vezes é bem complicado, já que não se deve rir, por exemplo, dos disparates dos alunos). No entanto, quando sente que estão a gozar com ela, não hesita em expulsar o aluno da aula.

Descrição Física: Essa é uma das suas roupas casuais.
Gumi tem 24 anos, mede uns míseros 1.68m de altura e pesa à volta dos 55kg. Gumi tem cabelos verdes e curtos. Usa óculos. Gumi se veste de uma forma bastante descontraída e por ser bastante baixa acaba por ser frequentemente confundida como aluna.

Profissão: Atualmente é professora de instrumentos da Idol Gakuen. Anteriormente fez vários trabalhos em meio período e trabalhou como assistente de professor de universidade.

História: Desde muito pequena que Gumi se interessou por instrumentos. Cresceu numa família da classe média-alta, e graças a isso, teve a oportunidade de ter uma formação musical e aprender alguns instrumentos como o piano, a guitarra e o violão. Nos tempos livres gosta de ler, ouvir música e vai aprendendo a tocar de forma básica alguns instrumentos.
Gumi, no entanto, discutia frequentemente com os seus pais, por discordar dos seus ideais e depressa a relação entre eles tornou-se quase insuportável.
Gumi decidiu que iria fazer a sua vida sozinha. Começou a estudar entusiasticamente e as notas subiram em flecha, um esforço muito apreciado por todos os professores. Conseguiu terminar a faculdade um pouco a custo, pois mantinha um emprego de meio período numa lanchonete. Assim que teve dinheiro suficiente, mudou-se para um pequeno andar nos arredores da cidade.
Depois de terminada essa fase, continuou a trabalhar nessa mesma lanchonete e conseguiu ainda tornar-se assistente de um professor da sua antiga faculdade, o que se revelou bem mais difícil do que imaginava a principio. O trabalho que tinha era quase que equivalente ao de um professor normal. No entanto ela encontrava prazer ao fazer aquelas tarefas. Foi assim que decidiu tornar-se professora de instrumentos.

Turno/Post Demonstrativo:

Etto.. Já tá a grav- ahm- ACORDA GUMI MARIA, JÁ ESTÁ TARDE!

O despertador toca a gravação que eu mesma fiz na noite anterior e indica as 07 horas.
Abri os olhos sem qualquer sinal de esforço. Era o meu primeiro dia de aulas! Há algum tempo que não sentia o êxtase do regresso às aulas, embora que desta vez fosse muito diferente. Hoje estou do outro lado, sou a professora.

Ainda deitada na cama, abraço-me à almofada, esmagando-a contra a minha cara. Com alguma sorte tinha conseguido abafar um grito bem estridente que não consegui conter. Levantei-me e dirigi-me ao banheiro, onde rapidamente tomei um duche.
Depois de tomar banho e de me vestir dei uma olhada nos meus apontamentos para as aulas, o meu horário, e todas estas coisas novas para mim. Só começava a dar aulas a partir das 10 horas, mas não podia ir só a essa hora! Ainda queria falar com a diretora, dar uma volta pela escola... Então estava decidido! Dirigi-me à minha pequena cozinha e comecei a preparar o café da manhã. Comi um pequeno pão com manteiga e bebi café.
Ainda a tentar mentalizar-me, peguei na minha mala e comecei a dirigir-me à porta de casa.

- Quase me esquecia! Os meus óculos!

Voltei para trás, atrapalhada pelo peso das minhas coisas e peguei nos óculos que estavam ainda na mesa de cabeceira. Olhei de relance para o despertador que indicava agora as 08:17 horas.

- Agora estou pronta!

Por um momento pensei se seria parvoíce minha falar sozinha, mas depressa estava fora de casa, cantarolando alegremente no caminho para a escola, com um milhão de outras coisas na cabeça.

Assim que a escola entrou no meu campo de visão o meu coração disparou. Não era a primeira vez que via a escola, mas com alunos era tão diferente! Parecia tão cheia de vida. Caminhei por entre os alunos que tagarelavam entre si.
Caminhava rapidamente, olhando apenas para os meus pés. É óbvio que não deu bom resultado e choquei com uma pessoa.

- Ah! Eh! Desculpe! - disse corando até à raiz dos cabelos.

Era apenas um aluno que nem deu importância ao choque. Suspirei de alívio e apressei-me para a sala da diretora. Um novo dia... Não! Uma nova vida estava a começar para mim!

Nome completo: Yuma

Sexo: Masculino

Descrição Psicológica: Um rapaz alegre que está sempre de bem com a vida. As vezes se perde no meio de suas próprias coisas, que normalmente ficam organizadas do estranho jeito dele, que para os outros é uma bagunças. Esta disposto a ajudar qualquer um que lhe pedir um concelho. Não mente esforços para fazer seu trabalho, na concepção dele. é atencioso com as pessoas e raramente fica irritado, mas quando fica é quase um monstro. Tende a ser meio lento com relação a seus sentimentos e o sentimento dos outros para com ele.

Descrição Física: Yuma é jovem, com 25 anos, de pele caucasiana bem clara e um porte levemente atlético (1,76m e 59kg) tem os cabelos rosados que estão quase sempre bagunçados, dando lhe um ar despojado. os olhos de tom um pouco mais avermelhado que o rosa do cabelo estão sempre divagando perdidos.

Profissão: Vice-diretor e Docente de canto&coral.

História: Yuma nasceu em uma pequena família, seus pais trabalhavam com negócios externos e quase nunca estavam em casa, porem não podemos dizer que Yuma era sozinho, nunca o fora, estava sempre companhado de sua pequena outra metade, sua irmã gêmea Haru. A garota nasceram muito frágil com um problema no coração o que a fazia passar grande parte de seus dias em um hospital e Yuma ficava fielmente ao lado da irmã e foi por causa dela que começou a cantar.

Aos quinze anos seus pais resolveram manda-lo para estudar na Gakuen Idol, para distanciar um pouco os dois irmãos, já que era certo que Haru não sobreviveria mais tempo queria minimizar os estragos causados em Yuma. Isso não foi de grande efeito para o rapaz que fugia do campus para poder ver a irmã.

Quando um ano mais tarde a gêmea veio a falecer Yuma teve uma breve depressão que foi curada com ele repetindo a si mesmo que toda a vez que cantasse era para Haru. Logo que se formou pediu para se tornar docente de canto e foi aceito pelo fato de ser o melhor aluno a se formar naquele ano e o antigo professor ter trocado a sala de aula por um palco. Desde então ele mora no dormitório dos funcionários, como o deixam ficar ali e pelo fato de não conseguir se acostumar com outra casa a não ser aquela fez dali seu lar interino.

Turno/Post Demonstrativo:
Dormitório dos docentes, seis e trinta da manhã, segunda-feira.

O rapaz de cabelos rosados dormia jogado em sua cama, se não fosse pela sua respiração pesada que todo o seu abdômen subir e descer poderia se dizer que o rapaz estava morto, com a cabeça e as pernas dependuradas pelas laterias da cama. Vindo do lado de fora estava o som de conversas em vozes jovens e animadas, até os pássaros cantavam bem humorados, o sol lutava contra a janela para poder invadir o quarto escuro onde jazia o quase imóvel corpo do rapaz. De súbito ele se sentou bocejando e enfiando os dedos entre os cabelos, bagunçando-os mais do que já estavam, então se levantou tropeçando e pisando em inúmeras coisas que estavam ali no chão andou batendo o pé até a janela. Tomou folego e escancarou as persianas.

— O que raios vocês estão fazendo aqui!? - Yuma berrou olhando bravo para baixo onde algumas alunas estavam - Calma... uniformes... conversas... garotas... hoje começam as aulas? Ah! Faz sentido agora...

Yuma voltou a olhar as alunas meio que sem jeito pelo que tinha feito, quando reparou que uma delas estava corrada, foi quando se deu conta de que só estava de calças, ele gritou um "desculpe" enquanto fechava a janela rapidamente e corria para a porta pegando uma camisa que estava pendurada na maçaneta da porta.

Como a maioria dos funcionários eram novos este anos e o restante tinha casas para irem durante as ferias ele foi o único a ficar na casa, que agora parecia um campo de guerra com papeis escritos com melodias e letras de musicas tomavam o chão de modo possessivo. O rapaz colocou dois pães na velha torradeira e ficou tamborilando com os dedos o mármore da pia. Logo a escola vai estar cheia novamente! Peraí! Eu tinha de estar em algum lugar... tipo a sala da Luka... nhã ela espera mais um pouquinho... A torradeira emitiu um leve som, mostrando que estavam prontas as torradas. Mas agora é hora de comer! Yuma então devora as torradas e sai pela porta deixando a casa ainda bagunçada para trás. Eu devia arrumar isto... não...

Ele caminha então até o prédio principal onde ficam as salas de aula e a coordenação, no caminho passa por uma algumas alunas, que as cumprimenta sorrindo e acenando, algumas vezes trocando algumas palavras. No comodo ao lado da sala da professora havia um cara que nunca vira na vida antes Deve ser algum professor novo, provavelmente. Ignorando esse fato, o rapaz da leves batidinhas na porta da sala da Diretora, depois abre a porta enquanto se anunciava.

— Luka-sam, estou entrando.

Nome completo:Sakine Meiko

Sexo:F

Descrição Psicológica:Uma mulher que gosta de ajudar os outros sempre que pode, é extrovertida com aqueles que mais gosta, mantendo-se mais silenciosa com aquele que lhe é especial; não importa onde esteja, acaba se desconectando do mundo real quando começa a ler um livro. Adora o silêncio da biblioteca quando quer pensar, pois isso sempre a ajuda a raciocinar corretamente. Pode ser um pouco teimosa, afinal, quer que os outros aceitem sua opinião.

Descrição Física:

Spoiler:

Sakine Meiko tem cabelos castanhos curtos, um pouco acima do pescoço, olhos igualmente castanhos e uma pele clara. Tem 25 anos, sua altura é de 1,57 e pesa 55 quilos. Não tem uma roupa fixa para ir trabalhar, mas a que mais gosta de usar é um vestido vermelho de alças logo acima do joelho, no inverno coloca um casaco preto forrado, e sempre gosta de usar sapatinhas pretas.

Profissão: Bibliotecária

História: Antes de se candidatar a vaga de bibliotecária no Gakuen Idol, Meiko estava em um relacionamento de dois anos, porem, tragicamente seu namorado morreu num acidente de carro; Meiko na verdade não queria muito trabalhar lá pois teria de ficar longe do namorado, mas o namorado sempre insistia que deveria trabalhar lá. Agora que o namorado se foi, Meiko resolveu atender a esse pedido dele e consegue a vaga na escola; por causa desse acidente, Meiko se tornou mais reservada que o usual, trancafiando seus sentimentos dentro de si e vivendo dentro dos livros.
Desde pequena Meiko é apaixonada por livros de todos os tipos e assim se formou na Faculdade de Historia de Tókio, poderia ter pegado empregos muito melhores, mas sua paixão é com ter os livros perto de si, assim acabou trabalhando como bibliotecária.
Ao entrar na Gakuen Idol, Meiko espera ter uma grande reviravolta em sua vida, que tudo comece a melhorar e que, com essa mudança, ela possa seguir para frente com sua vida, sem sofrer com o passado.
Seu principal passatempo é escrever suas próprias historias usando as pessoas com quem convive como modelos de personagens; também gosta muito de colecionar livros de fantasia e documentários sobre alienígenas. Gosta muito de festas, mas tenta não ir a muitas, pois fica facilmente bêbada. Secretamente, Meiko olha todas as noites para uma estrela em especial e diz “Vou cumprir a minha promessa, acredite em mim...”

Turno/Post Demonstrativo:
Eu cheguei à escola ontem à tarde e ainda me sinto reprimida pelo ambiente ao meu redor. É uma escola tão grandiosa, a arquitetura é exuberante, tudo passa um ar antigo e sério; nunca entrei em um lugar assim, não um em tão boa conservação. Ontem arrumei meu quarto, tentando deixa-lo a minha cara.
Agora estou aqui na biblioteca, depois de ficar minutos vislumbrando toda essa arquitetura, por todos esses maravilhosos livros na estante, começo a arrumar a biblioteca; aparentemente a ultima bibliotecária não deixou tudo muito arrumado por aqui, depois de descobrir onde cada sessão fica, descobri que muitos livros estavam misturados pelas estantes, em lugares onde nem mesmo são parecidos com a sessão correta.
Começo a recolher todos os livros em seções erradas e coloco-os sobre uma das mesas de estudo, logo tinha mais de cinco pilhas de mais de quinze livros sobre a mesa, todos esperando para ir para sua sessão correta. Enquanto separo os livros por sessão, aprecio a introdução de cada livro, descobrindo cada vez mais o quão grande é aquela biblioteca.
-Com licença. - diz uma garota de cabelos loiros, no corredor ao meu lado. - Gostaria de pegar o livro A Historia das Artes, mas não sei onde esta...
-Ah! - digo me aproximando dela - Se eu te explicar da entrada fica mais fácil...
Levo a aluna até a entrada da biblioteca, onde se tem uma bela visão da maior pate da biblioteca.
-Indo a direita fica a ala de musica, a esquerda fica teatro, para chegar em musica deve ir até o fim do corredor de teatro e a direita tem uma escada para o andar de cima onde esta tudo relacionado a musica. Por ultimo, aqui a nossa frente ficam os livros não relacionados a matérias, como historia do Japão, livros clássicos, entre outros. - digo, satisfeita com ter aprendido onde ficava tudo.
-Todos os livros estão em ordem alfabética?
-Estão.
-Então posso ir sozinha. Obrigado por me explicar.
-Não te de que! Se não encontrar pode vir falar comigo que encontro o livro para você.

Nome completo: Hatsune Miku

Sexo: Feminino

Descrição Psicológica: Gentil, tímida e amigável ver as outras pessoas bem é uma de suas felicidades, ama ajudar as pessoas o único problema é que acaba se intrometendo na vida das pessoas, não faz por querer e nem porque é fofoqueira apenas que ajudá-las e que acaba em confusão. Muito orgulhosa, odeia quem a desafiem ou que acham que ela não é capaz de fazer algo, para ela falar uma coisa é seguir até o fim da vida com ela, principalmente se for uma promessa, sua personalidade muda para agressiva e violenta se for debochar da dela. Sua auto-estima é baixa por isso se torna super indecisa principalmente em sua aparência, nunca está satisfeita com ela e toda a vez que alguém a elogia ela acha que está mentindo ainda mais por aparentar ser mais jovem que do é. Não é nada romântica, nem acredita que possa existir amor, por isso seus relacionamentos nunca duraram muito.

Descrição Física: Não usa uma roupa fixa para o trabalho, gosta de variar, mas um de seus modelos principais é esse. Tem 27 anos, mas aparentar tem 24, o que a deixa triste. Mede 1,70 e pesa 54 kg, tem a pele alva, cabelos lisos e de cor verde-água, seus olhos são da mesma cor que o cabelo, no verão gosta de prender o cabelo em dois rabos de cabelo o que a faz ficar com cara de mais nova. Não tem muita vaidade gosta de vestir aqui lhe faz se sentir bem.

Profissão: Docente de artes, mas já trabalhou em uma das maiores empresas do pais de design grafico.

História: Nasceu de família classe média-alta, teve uma infância feliz com seus pais amorosos, problema começou quando entrou na adolescência. Com 12 anos queria ser uma cantora, mas pelo fato de seus pais serem fanáticos religiosos e ficaram com medo de que ela se tornasse uma “mulher da vida” não permitiram isso. Seu pai apaixonado por designer
mostrou esse mundo a ela fazendo com ela se apaixonasse por isso e dês dos 13 anos estudasse designer gráfico.

Quando entrou pra faculdade de designer gráfico aos 19 anos, seus pais começaram a pressioná-la para sair da faculdade e se casar com alguém, com raiva entrou como estagiária de uma das maiores empresas dos pais, vendo o progresso da filha na puderam falar nada, mas sempre que podiam a perturbava com isso, se formando na faculdade isso passo a piorar na empresa ela já era a designer mais bem paga trabalhando com publicidade de filmes, cantores e etc.

Não suportando a perturbação dos pais com casamento e depois de tantos relacionamentos fracassados por causa deles. Ela decide ser impendente e fica sabendo sobre através de uma amiga sobre o Gakuen Idol e vai trabalhar lá.

Turno/Post Demonstrativo: 7:00 horas da manhã foi a hora que eu desliguei meu carro, foi a hora que eu cheguei no meu novo trabalho, comecei a recolher meu material para ir a diretoria, este era o 1° dia de trabalho estava muito ansiosa e feliz, finalmente poderia tomar decisão da minha vida sozinha sem que meus amados pais me perturbassem. O telefone tocou era minha mãe, pensei duas vezes em atender, mas no final decidi atende-lo:

- Bom dia mãe!

- Bom dia meu amor, já chegou ou está no transito?

- Acabei de chegar! Mas ainda não fui à diretoria.

- Entendo, não quero tomar seu tempo meu anjo, eu e seu pai estamos preocupados com você sozinha, mas já tem 27 anos e não podemos mais prende - lá, espero que seu dia seja ótimo! A noite me ligue para contar como foi, espero que possa encontrar o marido ideal neste colégio.

- Mãe, agradeço sua preocupação, mas não vim encontrar marido! Vim ensinar! Vou desligar não quero me atrasar, beijos mãe, mande beijos pro meu pai.

Desliguei meu telefone logo após a resposta, encostei a cabeça no banco do carro e fechei os olhos, como esse assunto era irritante para mim, mesmo que eu os ame achava insuportável essa fixação por casamento. Resolvi parar de pensar nisso, era uma nova vida para mim não deixaria me abater por isso, finalmente recolhi meu material e sai do carro, trancando-o logo em seguida. Respirei o ar daquela manhã primaveril aquilo me fazia bem, levantei a cabeça e parti para a diretoria. Quando finalmente cheguei, parei em frente a porta, ali estava a porta para minha nova vida e eu não iria recuar de maneira alguma, com as costas da mão bati, ouviu um “entre!”, não hesitei adentrei na sala.

- Meu nome é Hatsune Miku! Sou a nova docente de artes! – Sim, aquela era uma oportunidade única de mudar minha vida e ser independente.

Nome completo:S.F.A. Miki (por seu nome ser muito grande e feio ela abrevia)

Sexo:Feminino

Descrição Psicológica:Decidida, forte e mandona,Miki adora mandar nas pessoas,pricipalmente nos "pirralhos".Se irrita facilmente e na maioria das vezes que alguém a irrita tenta se controlar para não explodir.Mas se se não a perturbar pode ser uma menina muito doce e gentil

Descrição Física:

Spoiler:

Apesar de ter cara me menina,Miki tem 21 anos.Possui longos cabelos ruivos/laranja e lisos.Os olhos são tom um pouco mais escuro que o laranja do cabelo.
Mede uns 1.55m de altura e pesa à volta dos 53kg.
No trabalho usa sempre um vestido branco com detalhes azuis,bota e um fone.
Mas fora do trabalho adora roupas leves (vestidos,shorts,etc.)

Profissão: Inspetora

História: Miki é filha única e órfã da mãe de uma família rica.Ela não era tão explosiva até sua mãe falecer à 2 anos,sente muita falta dela mas não demonstra para não preocupar seu pai que depois do falecimento da mãe se tornou um homem muito stressado (bem no fundo ele se culpa pela morte dela).
Fez o teste para inspetora sem nenhuma confiança (fez por fazer) mas ela terminou sendo contratada pois seu gênio se encaixava direitinho na profissão.Só fez o teste por que não aguentava mais ficar em casa lembrando do falecimento de sua mãe e ouvindo reclamações/lamentações do seu pai sobre a empresa.Quando soube que tinha sido admitida para ser inspetora da Gakuen Idol ficou muito feliz. e animada.

Turno/Post Demonstrativo:

Estava cheia de malas.Queria levar tudo que gostava comigo,afinal eu iria ficar 1 ano fora,longe daquele clima ruim que pairava em casa.Estava um pouco feliz e um pouco triste,deixar meu pai sozinho por tanto tempo me incomodava mas ainda assim eu tinha que explorar novos horizontes,começar a ser independente.Creio que esse 1 ano vai passar rápido portanto não precisavs me entristecer.Quando cheguei na escola os alunos não haviam chegado, então segui em direção a recepção, e enquanto andava observava todo ambiente,não queria perder nenhum detalhe daquela escola maravilhosa.Tinha acabado de ser admitida como Inspetora não podia baixar a cabeça.Assim que cheguei a recepção observei que não haviam ninguém exceto o recepcionista que gentilmente me perguntou se eu queria informações.

-Ér...Eu fui recentemente admitida como inspetora e gostaria de saber pra onde eu vou ou com quem eu falo. - Falei timidamente.

Ele me pediu a carteira de identidade para confirmar se eu realmente era a eu e pediu que eu assinasse uma lista.Assinei e entregue-o - Só faltava o meu nome.Fui a ultima a chegar!!!OMG,será que estou atrasada??! - pensei já começando a ficar nervosa, mas meu pensamente foi interrompido quando ele pegou um crachá e um chaveiro em umas das gavetas do balcão.Ele não tinha dito nada mas eu sabia que era pra mim.Ele me deu o crachá e o chaveiro.Era realmente meu!!Quase comecei a chorar de tão emocionada que fiquei mas me contive.No chaveiro havia bem umas 10 chaves e ele só me disse qual era a chave da casa dos funcionários e a do meu quarto,que as outras a própria diretora iria me dizer.O rapaz nem tinha terminado a explicação, e eu afobada já estava me afastando do balcão para ir ao meu quarto mas ai que caiu a ficha - Espera aí!!Onde é meu quarto?? - Tinha me esquecido de pergunta-lo,quer dizer ele nem tinha terminado de explicar.Rapidamente voltei a balcão para continuar a ouvi-lo.Isto não durou nem 10 segundos.Ele retomou seu discurso e me disse que os funcionários iriam morar em uma espécie de casa e todos teriam suíte.Eu amei essa história de Suíte.Não gostava nada da ideia de dividir o quarto,principalmente se fosse com um homem.Logo em seguida ele me disse a direção da residência dos funcionários.Eu respirei fundo e fui pegar minhas malas,que estavam perto de mim.Mas na verdade eu não precisava carrega-las,outros funcionários iriam leva-las.Fiquei meio sem graça ao saber disso mas ele disse que eu podia ir sem problema algum e eu o mais confiante possível sai da recepção.A Residência dos Funcionários ficava perto,portanto chegaria em 5 minutos.Fui meio que correndo até lá.Nem me liguei em olhar a paisagem,queria mesmo era chegar em meu novo quarto e ver o pessoal que iria trabalhar comigo.
Chegando lá vi que todos estava na sala sentados,pareciam tensos.Meu coração começou a bater forte.Estava nervosa.Tomei coragem e suavemente bati na porta com as costas da mão.
Uma nova vida começou pra mim!!