Lokupcake Kasane Teto
Mensagens : 493 Idade : 79 Localização : Espaço sideral. Emprego/lazer : Pesar 4 toneladas Humor : Depende do tamanho do chocolate
| Assunto: [3º Concurso ][+ ?]She Ter 18 Set 2012, 13:40 | |
| Título: “She” Gênero: Suspense. Classificação: + 12(Violência) Autor: Loke Bowen Vocaloids (Personagens): “Ela”(?), Megpoid, Lily, Akita Neru, Kaito, Miki, Kagamine Len e Kagamine Rin, Megurine Luka, Gakupo, Hatsune Miku, SeeU. OBS: Todos os Vocaloids aqui citados pertencem apenas a suas respectivas empresas. Imagem meramente ilustrativa, não contendo nada sobre a história. ___________________________________________________________________ - Spoiler:
Enbizaka, 26/09, meia-noite e meia . O quarto daquela casa térrea estava escuro, e apenas a moça de cabelos verdes o ocupava, dormindo silenciosamente, naquela casa vazia de apenas um morador, que nem imaginava que o que fez antes de voltar ao lar ia dar naquilo. Afinal, as pessoas geralmente não dormem pensando: “Hoje, eu beijei alguém. Por isso, hoje, irei ser assassinado (a) enquanto durmo” O único problema era que a habitante daquela casa, se esquecia de fazer algumas coisas. Umas vezes, não lavava a louça, outras vezes, se esquecia de passar a roupa, essas coisas simples, que podem, no mínimo, causar atrasos. Mas dessa vez, ela esqueceu-se de trancar a porta, o que causaria, mais tarde, a tragédia, e nem poderia lembrar agora, afinal, era tarde de mais. “Ela” já adentrou a casa. E “ela” é perigosa. “Ela” estava usando um kimono preto, luvas, e tinha seus cabelos presos. O sapato que usava era maior que seu número normal, para não levantar suspeitas. Só que ela produzia muito barulho durante o andar, justamente com a ideia de acordar a jovem dos cabelos verdes, para ela morrer sentindo todas as dores. Em sua mão direita, “ela” segurava cinco agulhas, sendo 3 delas envenenadas.Logo chegou no quarto, e como esperado, Gumi acordou, só que o kimono preto fazia “ela” se camuflar.A primeira agulha foi lançada, atingiu um dos olhos de Gumi.A segunda agulha foi lançada.Agora, Gumi está completamente cega, e apavorada, não consegue gritar. -Então... – “Ela” disse, revelando uma voz bem feminina – Não devia seduzir o que não é seu. A primeira agulha envenenada foi lançada, atingindo o travesseiro de Gumi. A segunda agulha envenenada foi lançada, atingindo o outro lado do travesseiro de Gumi. -Agora, poderá se arrepender disso no inferno! – “Ela” disse, quando a última agulha envenenada foi lançada, atingindo o pescoço de Gumi. A cama logo mudou. Do tom verde e laranja das cenouras estampadas por todos os lados, a cama adquiriu tom sangrento, e um cadáver agora estava em cima dela, com sangue saindo do pescoço, e cinco agulhas ensanguentadas deslizando pelo sangue. “Ela" saiu dali sem deixar nenhuma digital, e ao chegar a seu lar, queimou suas luvas. ************************* Enbizaka, 26/09, 6 horas em ponto. Logo Kaito, o carteiro, passou na casa de Gumi para entregar a correspondência, e tocou a campainha. Logo, tocou a campainha novamente, mas ninguém atendeu. Logo o homem de cabelos azuis percebeu que a porta da casa estava aberta, e, curioso, resolveu entrar. -Senhorita Gumi, a correspondênci-... –Ele disse, até que viu aquela cena macabra. 5 agulhas e um cadáver... Logo, o carteiro, apavorado, saiu correndo para delegacia, e logo suas pegadas, só que com sangue, se misturavam com as do assassino.Os sapatos eram do tamanho do que “ela” estava usando -Lojas... Lojas... Lojas...Onde está a delegacia?-Ele se perguntava, quando foi barrado por uma mulher de cabelos rosa. Luka, a moça mais famosa bairro cheia de amizades, que nunca foi vista fazendo mal nem a uma mosca. -Para onde está indo Kaito?-Ela perguntou, com uma voz curiosa. -Alguma coisa para mim?-Perguntava, encarando-o com os olhos bondosos de sempre. -Luka, é que... Terrível... Gumi... Morte... Agulha.... POLICIA!-Ele disse, e logo se pôs a correr, enquanto Luka parecia horrorizada, como se fosse desabar a qualquer momento, e logo adentrou a loja onde trabalhava, contando a notícia para todas as mulheres que estavam lá. A notícia que Kaito descobriu um crime e que ia contar a polícia. Só que a notícia se espalhou e todos sabem que houve um crime, só que a polícia daquela cidade, pequena, iria precisar de reforços para aquela ocasião. Por ser uma cidade pequena, e ter sido a primeira vez de um crime desses acontecer, precisariam de mais gente para o trabalho.
************************* Enbizaka, 27/09, meio-dia. “Ela” teve seu crime denunciado, e agora toda cidade se cuida, mas “ela” ficou sabendo que foi o carteiro que viu o crime e começou a espalhar os rumores.E “ela” sabia que o carteiro só chegava em casa ás uma hora da tarde. Miki, a filha de Kaito, observava tudo pela janela, por cima do sakura do jardim, e não via nada de estranho, e se sentia segura. Só tinha o problema da janela do sobrado aberta, mas ela estava barrando a entrada daquele lugar, vendo os presentes dos vários pretendentes dela. Velas, laços, vestidos, kimonos, cartas... Ela era uma das meninas mais puras da cidade, e pela sua bondade e grande respeito aos outros, era cheia de pretendentes apaixonados por esse jeito dela. Mas, ali, havia um novo nome, que ela nunca havia ouvido. Era uma caixinha com bombons muito bem recheados, enrolados em plásticos em forma de coração de coloração laranja, com um lencinho e um pequeno frasco de perfume que dizia ter cheiro de laranja. Ela era chocólatra, e esse era o segredo dela. Era uma pecadora que se escondia dos outros. Ela era, na verdade, uma pessoa possuída pela Gula. Sem perceber o que estava fazendo, comeu todos os chocolates, e logo em seguida colocou perfume no lencinho, e aproximou bem de seu rosto. Aquele era um “presente dela”. O frasco tinha, na verdade, um ácido que faz a pessoa que cheira-lo desmaiar, e bem perto de onde sai o perfume, havia uma câmera espiã bem pequena. “Ela” estava vigiando tudo, e no desmaio da moça de cabelos laranja, saiu do lugar onde estava escondida. Com um vestido rosa como flores de cerejeira, uma máscara mais rosa ainda, e os cabelos escondidos num capuz rosa, “ela” se camuflou na árvore do jardim, e pulou para dentro da casa pela janela acima de Miki, caindo em cima da garota. Logo o pescoço de Miki foi apertado até a tua morte com uma fita métrica, só que para esse feito, “ela” pegou luvas, segurou as mãos de Miki, e fez com que as mãos apertassem a fita que “ela” havia trago escondido em seu capuz. Aquilo parecia um suicídio. “Ela” fugiu a tempo de Kaito ver apenas um borrão rosa com estampas de Sakura. Ao deparar-se com a cena, o homem de cabelos azuis ficou assustado. Primeiro Gumi, e depois sua filha. -Ela queria vingança?E se... eu for o próximo...?Eu não quero morrer assim... Não assim... Acho que esse jeito seria mais apropriado para uma situação dessas... -Ele pensou, olhando para o armário da cozinha. Logo achou o que queria. Logo sangue começou a escorrer pela cozinha. Uma faca ensanguentada estava presa no pescoço de Kaito, e sangue manchava os utensílios. Ele tinha uma expressão assustada e dolorida, e uma lágrima estava escorrendo pelo corpo frio e morto dele.
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Hotel de Enbizaka, 04/08, uma hora da tarde. Não demorou muito tempo para que a notícia se espalhasse. Muitas manchetes por todo país eram sobre os casos. Agora, todo o país quer saber quem é o ou a assassina. Certa jovem folheava no hotel as folhas cinza do jornal de Enbizaka, sempre tinham matérias com coisas do tipo: “Os policiais não encontraram nenhuma ligação entre Gumi e a outra vitima.” “As únicas pistas que tinham sobre o crime que matou Gumi eram as pegada de sangue, só que foi descoberto que, na verdade, aquelas pegadas eram do carteiro, que denunciou o crime. As agulhas não tinham digitais.” “Foi descoberto que Miki é outro Golpe da Serial Killer, enquanto seu pai suicidou-se ” Porém, nesse dia, uma matéria era diferente:
- Spoiler:
MIKU CHEGA A CIDADE. Miku, a detetive, acaba de chegar a cidade. Com apenas 16 anos, já resolveu três casos enigmáticos, como este de nossa cidade. A jovem Hatsune Miku, de 16 anos, chegou esta madrugada na cidade de Enbizaka para resolver mais um caso para a polícia. O caso da vez é o ou a assassina que matou Gumi e Miki. Devemos lembrar que ela resolveu 3 casos de serial killer, e terminou o teste de Einstein em 5 minutos, ou seja, ela merece nosso respeito e podemos ter certeza que em pouco tempo iremos ter esse assassino ou essa assassina presa. [...]
-Claro!É claro que podem confiar em mim!-Miku exclamou, ao terminar de ler em seu quarto. Planejava terminar isso em pouco tempo. Logo foi para o local que queria.
************************* Alfaitaria, 04/08, uma hora da tarde e vinte minutos. Logo Miku chega ao estabelecimento. Sabendo que nos dois casos costuras estavam envolvidos (em um caso existiam agulhas, e no outro uma fita métrica), resolveu ir para essa loja, onde se deparou com uma mulher loira. Nada parecida com a mulher de cabelos rosados que diziam existir ali.O que será que aconteceu? -Olá!Miku, certo?Meu nome é Lily, sou a irmã de Luka, dona daqui.Ela ficou doente desde a semana passada, e não pôde vir, então assumi o lugar por enquanto! Logo Miku raciocinou uma coisa, mas não ligou, pois aquilo ela pensaria depois. -Então, algum estranho andou comprando coisas aqui?Como agulhas e fitas métricas? -Não tenho certeza se é a pessoa que quer dizer, o assassino... Só sei que a algumas semanas veio sim uma pessoa estranha, e comprou isso... E minha irmã estava doente também, ela não sabe de nada. -Ah sim, obrigado. Não tem mais nada a dizer? Não sabe mais sobre essa coisa? -Não, infelizmente. Eu só lembro que o comprador tinha orelhas de gato em cima da cabeça. Uma daquelas tiaras sabe? -Ah claro. Acho que vi uma pessoa aqui no caminho... No Pet Shop... Obrigado.
************************* Pet Shop/Casa da SeeU, 04/08, seis horas da tarde. Miku foi até o hotel antes de ir procurar a Pet Shop, e parou em muitas lojas, mas não tinham informação. Ela demorou sim, e acabou chegando ao lugar onde a loira cacheada estava no pôr do sol. Ela usava uma tiara para imitar orelhas de gato, e terminava todas suas frases com “Nyah!”, e sua casa era a Pet Shop, onde ela colocava um colchão guardado na dispensa para dormir. - Seja bem vinda a meu Pet Shop!É Miku certo? – Nyah?
-Sim, sou Miku, e pelo que vejo no crachá, é Seeu. Pelo jeito está na hora de fechar a Pet Shop. Então, podemos ter uma conversa? -Claro!-Nyah! – SeeU disse Logo todas as portas estavam fechadas. As cortinhas estavam fechadas, e a lâmpada foi ligada. SeeU havia retirado suas tiaras, e parou com o “Nyah!” -Então... SeeU... Prometa, agora, que falará somente a verdade, certo? E os policiais me deixam usar isso... – Miku disse, e começa a tirar uma coisa de seu sobretudo. Era uma arma. -Irá dizer somente a verdade, certo? -C-C-Claro. - SeeU disse,demonstrando medo e nervosismo vendo a arma. -Quer saber s-s-s-obre o-o assassino n-né? -Olha, você é esperta e rápida... Então, minhas informações! Tudo que você sabe!-Disse Miku, impaciente. Queria resolver o mais rápido possível. -E-E-u não posso dizer...E-E-ele ou e-e-la va-vaa-i me mat-tar se eu contar-ar. -Escute... Conte, e não te farei nada, e esse assassino estará preso antes de poder fazer qualquer coisa. –O-O-ok. G-g-umi era m-m-inha am-i-g-g-a. No d-d-ia que fui vis-i-t-t-ta-la, estava m-m-orta, e de-nu-nun-ciei o c-c-aso-so pra p-p-oli-ci-ci-a. Ele ou ela d-d-esc-o-bri-briu e l-l-ig-o-u p-pr-a c-á proc-u-ran-do m—eu nome na l-l-ista telefô-n-ica. E-em-q-q-uanto os outros AC-c-cham que o car-t-t-e-iro foi o prii-meiro a ir vê-la, mas fui e-e-u. Então, por t-t-ele-f-o-n-n fez uma ame-a-a-ça e man-d-d-ou eu i-i-r compr-a-ar aqui-lo e deix-x-ar na lata de l-l-i-xo. -Ah, só isso? Pelo que posso ver, não está mentindo, e vou te contar um segredo. – Miku disse, e logo apontou a arma para o peito de SeeU, e apertou o gatilho, e não saiu nada. - Não tenho balas de verdade. Miku ia sair dali, quando viu várias pessoas andando pela rua. E pensar que, em meio dessa pequena cidade, existe um assassino.
************************** Pet Shop/Casa da SeeU, 05/08, seis horas da manhã. O assassino havia ouvido toda conversa. Uma coisa que SeeU não sabia, era que, bem escondido e dentro da lata de lixo, dentro mesmo, tinha um furo, e um gravador estava dentro daquele furo, e ele transmitia informações para “ela”, e tudo que diziam dentro de lá eram ouvidos por “ela”. Gotas de sangue manchavam a rua, o sangue da última assassinada. Acharam vários dedais no chão, e uma bala de arma também. Esses dedais haviam sido vomitado por SeeU, que foi obrigada a engoli-los após levar coronhadas na cabeça, o que resultou a morte por dois motivos. Um motivo foi quando ficou sem ar pelos dedais que foi obrigada a engolir e a vomitar, e o outro motivo foram coronhadas que recebeu. Miku havia ido até lá com os policiais. Pelo jeito, SeeU era amiga de Gumi e de Miki, pelo que diz fotos que foram encontradas em um armário. As três eram amigas, mas a morte de uma não tem nada a ver com as outras, ou tem? Miki era filho de um denunciador, e SeeU, uma denunciadora, a primeira, a quem a policia não acreditou. Uma janela estava quebrada. Provavelmente, a bala caída vinha dos tiros que quebraram a janela, por onde “ela” passou., e os cacos do chão encheram do sangue que se espalhava. O caso havia uma testemunha. Uma adolescente estava sentada no chão chorando enquanto dizia o que tinha visto. Estava precisando dormir, mas não conseguia. Desde o primeiro caso, teve todas suas noites e manhãs (os momentos onde aconteciam casos) acordadas, e ela dormia de tarde, como um ser noturno. Diz ela ter comido maçãs e bebido café para ficar acordada assim, e ontem, andando pela rua, viu uma mulher com armas, e tirou uma foto com o celular antes que ela percebesse, e a mulher tentou persegui-la, porém, ela não queria esquecer SeeU. -Akita Neru, então é aspirante a fotografa, certo? Vamos resolver o seu caso antes que ela te ataque. Foi um rápido raciocínio que tive... Vamos para a Alfaitaria. Só me empreste seu celular, certo? -C-certo!Tiro várias fotos com meu celular! – A menina disse, entregando seus celulares. Miku estava certa. Uma foto, se via de longe, Gumi beijando um homem, de cabelos roxos. Numa outra, o mesmo homem, triste, falando com Miki, dando um presente para ela. Em outra, viam uma mulher de cabelos rosa, Luka, beijando o rapaz. Seria tudo... Loucura por amor da assassina? Sim, era uma mulher. A que em várias fotos estava aos beijos com o homem, ao fundo, que Miku percebeu. Também tinham fotos do assassino, mas só viam roupas pretas, bem bonitas, com detalhes da cor da parede de SeeU em forma de flores, nada de mais. Só os dedais na mão direita mostravam que realmente era a assassina. Logo, Miku gritou: “Alfaiataria!”
************************** Alfaiataria, 05/08, seis horas da manhã e quinze minutos. Carros iam para o local que Miku tinha dito. A alfaiataria da cidade. Miku tinha provas e pistas suficientes para deduzir que estava certa. -Dona de alfaiataria... Mulher apaixonada, que amava o homem de cabelos roxos, que foi seduzido por Gumi, e mandava lembranças para Miki... Ah, e o kimono que usou... Era aquele ali né? Ou achou que não iam descobrir?-Miku disse, adentrando o local de costura, apontando para um kimono preto, e Luka faz uma cara “Do que está falando?” -Eu sou Miku, e você sabe do que estou falando. E agora, você está presa!-A jovem detetive disse, antes de a polícia entrar, mas, algo incrível aconteceu. O rosto de Luka mudou, e cresceram chifres, e 2 presas, e em cima dela uma sombra era vista. Era um grande monstro marinho, e sua sombra ocupava todo espaço atrás da menina. -Olá! Eu sou “ela”. O assassino sou eu. Essa menina fez um pacto para ter seu amor, mas não leu o contrato. Na verdade, em letras miúdas no papel, diziam que ela encontraria seu amor, só que seria possuída, e uma assassina maníaca. –A sombra mexia a cabeça, junto com a jovem com chifres, e era dela que saia a voz, emitindo um som sombrio e psicopata. Todos entenderam que a mulher tinha sido enganada, e em vez de mensagens subliminares, teve que viram uma assassina, uma menina de dupla personalidade, que matou Gumi por amor, e depois matou todos que pudessem impedir seu desempenho, descobrindo quem era ela. Logo depois da conversa, o mostro sumiu, e os olhos da menina brilharam vermelhos, e ela começou a assassinar toda de todas as formas possíveis ali. As balas das armas batiam em sua pele como se fossem jujubas e caiam no chão. Ela era ágil, e correu por toda a alfaiataria desviando das armas elétricas, enquanto lançava tesouras e agulhas que encontrava por todo o lado. Após todos os policiais da cidade serem extintos, ela roubou as armas, e saiu por aí matando inocentes, até sua irmã, e logo a cidade não tinha mais nenhum sinal de vida, a não ser ela, só que nem ela durou muito tempo. Leviathan mora no mar, e foi para lá onde ela foi. Ela se jogou no rio e seu corpo sumiu de vista.
************************** Enbizaka, algum dia do ano de 3012, três horas da manhã. Mais de mil anos se passaram depois do acontecido. Todas as cidades foram colonizadas por um novo país que se erguia, e nenhuma cidade ficou de fora. Nem Enbizaka. Uma menina de cabelos amarelos dormia no quarto que dividia com seu irmão. A casa da família tinha um quarto que eles alugavam durante as férias, e ele estava alugado mesmo estando no inicio do ano, e o hóspede havia chegado hoje. Era uma bela moça, que havia sido achada perto do lago, e um barulho acorda os irmãos. Dois grandes e verdes chifres estavam lá e olhos vermelhos brilhavam. Aquele lugar era onde ficava a antiga casa da primeira vítima, Gumi. Logo as paredes do quarto estavam pintadas de vermelho, cheias de sangue, que saiam das vitimas. Os chifres verdes estavam pintados com um vermelho bem vivo, e os gêmeos tinham furos em seus cérebros. A assassina sentia ódio daquele lugar, e tudo recomeçou... **************************
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